لم يتبق من مسيحيّ الجولان السوري المحتل بعد عدوان حزيران عام 1967 سوى عدة عائلات من الطائفة العربية المسيحية، موزعين في مجدل شمس وعين قنية.
ولم يتبق من الكنائس والأماكن الدينية سوى كنيسة للطائفة المارونية في عين قنية، تستقبل المؤمنين والزوار، وبقايا كنيسة أخرى تابعة لأوقاف الطائفة المارونية، وهي بعهدة الأوقاف الدينية الدرزية كأمانة مقدسة حتى تحرير الجولان وعودتهم الى ديارهم، وبقايا كنيسة للطائفة الأرثوذكسية في مجدل شمس، تدمرت أكثر من مرة كان أخرها أثناء قصف الطيران الفرنسي للكنيسة وتدميرها في العام 1925، وكنيسة بانياس التاريخية التي سلمت من التدمير الاسرائيلي بعد عدوان حزيران عام 1967، ولم يتم تهديمها كما تم تهديم بانياس بقرار من وزير الأمن الاسرائيلي موشي ديان انذاك، وقد جرى ترميم الكنيسة اكثر من مرة.
من البرازيل الى مجدل شمس
من باب الحنين إلى الوطن الام، ومن باب الاهتمام في ترميم ما قام به الاحتلال والاستعمار من انتهاك للمقدسات والكنائس قررت تريزا نخلة العودة إلى الجذور في هضبة الجولان المحتل، وبالتحديد مجدل شمس، حيث تبلغ اليوم من العمر 62 عامًا وتسكن في البرازيل.
وفي حديثٍ لمراسل موقع "بكرا" قالت: لقد تعرض المسيحيين أسوة بباقي ابناء الشعب السوري إلى اضطهاد المستعمرين والمحتلين خلال الثورة بين عام 1925-1927، عندها كان والدي يبلغ من العمر سنة واحدة فقط، وكان جدي من اكبر ملاكي الاراضي في الجولان، فقرر اللجوء إلى البرازيل وهنالك بدأ حياة جديدة أثمرت عن توسع العائلة وتوسع أعمالها.
وأضافت: في عام 1997 عدت الى الجولان، للمرة الأولى، واليوم اعود مرة اخرى لترميم كنيسة مجدل شمس وتحصيل اراضي المسيحيين الذين تم تهجيرهم، كجدي وأقرباء لنا آخرين.
وعن المشاريع التي تنوي اقامتها على الأراضي المُعادة قالت نخلة: هنالك عدد من المشاريع التي لمست الحاجة إلى تنفيذها وأولها واهمها ترميم الكنائس، فتلك الكنائس شهادة على نكبتنا وعلى حقنا في المكان وإهمالها يعني بالضرورة طمس التاريخ وتزويره.
وتابعت: الجولان المحتل يفتقر إلى مشاريع خاصة بالأولاد، عليه انوي أقامه منتجع خاص بالأطفال، يكون العنوان لكل أطفال الجولان دون تفرقة أو تمييز.
تهجير السكان المسيحيين
وأوضحت نخلة: وفق روايات والدي عاشت الطائفة المسيحية في انسجام ووئام طائفي مع باقي الطوائف داخل القرى الجولانية، منذ القرن التاسع عشر، وشكّلت نسبة المسيحيين في قرى الجولان المأهولة اليوم، مثل مجدل شمس وعين قنية حوالي ثلثي السكان لغاية الثورة السورية الكبرى ضد الاستعمار الفرنسي، بعدها عملت سلطات الانتداب مع بدايات العام 1928 على تهجير السكان المسيحيين من القرى ونقلهم الى مدينة القنيطرة، لضمان عدم اندماجهم بأعمال الثورة السورية، واستغلالهم كقوى عاملة اقتصادية في المدينة التي بدأت تنتعش وتكبر، وشكلوا بعد الشركس النسبة الأكبر من عدد السكان فيها.. فيما اضطر قسم كبيرًا الى الهجرة الى دول امريكا اللاتينية واوروبا.
وأضافت: رغم سياسية التفرقة التي اعتمدها الانتداب الفرنسي وتأجيج الانقسام الديني والمذهبي الا ان عائلات عديدة بقيت إلى جانب الثوار في قرى جبل الشيخ وخاصة مجدل شمس، ولا تزال عدة عائلات مسيحية تسكن القرى الجولانية تحت الاحتلال، رغم وجود المصاعب الكبيرة التي تفرضها سلطات الاحتلال بمنع تواصلهم مع اقربائهم واماكن العبادة الخاصة بهم وممارسة معتقداتهم الدينية المشروعة.
المطران عطا الله حنا يستقبل السيدة تريزا في كنيسة مجدل شمس
وكان قد استقبل سيادة المطران عطا الله حنا رئيس اساقفة سبسطية للروم الارثوذكس السيدة تريز فؤاد نخلة اليوم، حيث عبرت نخلة، وهي تنتمي للكنيسة الارثوذكسية، عن رغبتها بترميم الكنيسة الارثوذكسية في مجدل شمس على نفقتها الخاصة.
وقال سيادة المطران عطا الله حنا بأن الجولان من الناحية الكنسية تابع للبطريركية الانطاكية في دمشق، مؤكدًا على أنه سيقوم بالاتصال مع البطريركية الانطاكية لطرح هذا الموضوع واتخاذ الاجراء المناسب. وأختتم سيادته بالقول أن اهلنا في الجولان طيبون ومحترمون وسيرحبون بهذه الفكرة .
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فلسطينية والراس مرفوعي،يحيي اصلك
TERESA NACLI VOLTA PARA RESTAURAR O QUE RESTOU DAS IGREJAS DE GOLÃ Após a agressão de junho de 1967, não restaram dos cristãos das Colinas Sírias Ocupadas de Golã apenas algumas famílias da comunidade árabe cristã, distribuídas em Majdal Shams e Ain Kinya. Também não restou das igrejas e locais religiosos somente uma igreja da comunidade maronita em Ain Kinya, que recebe os fiéis e os visitantes, e uma igreja abandonada que pertence à comunidade maronita e ela está sob os cuidados da comunidade drusa até a libertação de Golã e a volta deles para as suas casas, e uma igreja abandonada que pertence à comunidade ortodoxa em Majdal Shams que foi destruída mais de uma vez e a última foi durante o ataque aéreo da aviação francesa em 1925, e a igreja histórica de Banias que escapou da destruição israelense de junho de 1967, e não foi destruída como foi a cidade de Banias destruída por ordem do Ministro de Segurança Israelense Moshe Dayan naquela época e foi restaurada mais de uma vez. Do Brasil para Majdal Shams, em razão de saudade da mãe-pátria e em razão da preocupação em restaurar o que a ocupação e a colonização cometeram, violando os lugares sagrados e igrejas, Teresa Nacli decidiu voltar às suas raízes nas Colinas Ocupadas de Golã, e especificamente em Majdal Shams, ela tem 62 anos e mora no Brasil. Em entrevista ao correspondente do site “Bukra”, ela disse que os cristãos como o resto do povo sírio sofreram a perseguição dos colonizadores e ocupantes durante a revolução entre 1925 e 1927, quando seu pai tinha um ano e seu avô era um dos maiores proprietários das terras de Golã e decidiu emigrar para o Brasil, onde ele começou uma vida nova que resultou no aumento da família e a expansão de seus negócios. Ela acrescentou que em 1997 viajou para as Colinas pela primeira vez, hoje ela voltou para restaurar a igreja de Majdal Shams e recuperar as terras dos cristãos que foram obrigados a deixar seus lares como seu avô e outros parentes. E sobre os projetos que ela pretende fazer nas terras recuperadas, ela disse que tem uma série de projetos que devem ser feitos e em primeiro lugar a restauração das igrejas, pois aquelas igrejas testemunharam a sua catástrofe, seu direito e o abandono das igrejas significa necessariamente o esquecimento da sua história e da sua falsificação. Ela acrescentou que as Colinas Ocupadas de Golã carecem de projetos especiais voltados para as crianças, por isso ela pretende construir um resort para todas as crianças de Golã sem descriminação e distinção. Ela esclareceu que segundo as histórias do seu pai a comunidade cristã vivia em harmonia com o resto das comunidades religiosas nas aldeias de Golã a partir do século XIX e os cristãos representavam nas aldeias habitadas de Golã de hoje como Majdal Shams e Ain Kinya dois terços da população até a Grande Revolução Síria contra o mandato francês quando as autoridades do colonialismo, no começo do ano de 1928, obrigaram os cristãos a deixar suas aldeias e se mudar para a cidade de Quneitra para garantir o não envolvimento deles com a Revolução Síria e explorá-los como mão de obra econômica na cidade que começou a florescer e crescer, e representaram após os circassianos a maior porcentagem da população. A grande parte foi obrigada a emigrar para países da América Latina e Europa. Ela ressaltou que apesar da política de descriminação adotada pelo mandato francês e de inflamar a divisão religiosa e sectária, mas muitas famílias mantiveram-se ao lado dos revolucionários nas aldeias do Monte Hérmon, e em particular Majdal Shams, e até os dias de hoje há algumas famílias cristãs que moram nas aldeias ocupadas de Golã, apesar da existência de grandes dificuldades impostas pelas autoridades de ocupação para impedi-los de se comunicar com seus parentes e com os lugares de culto e exercer suas crenças religiosas legítimas. O bispo Atallah Hanna, arcebispo de Sebastia da igreja ortodoxa grega, recebeu a Senhora Teresa Foad Nacli, pertencente à igreja ortodoxa, onde ela expressou o desejo de restaurar a igreja ortodoxa em Majdal Shams, às suas próprias custas. O bispo Atallah Hanna respondeu que a igreja de Majdal Shams pertence ao patriarcado de Antioquia em Damasco, salientando que ele irá se conectar com o patriarcado de Antioquia para levantar esta questão e tomar as medidas adequadas. Ele concluiu dizendo que nosso povo de Golã é muito bondoso e respeitoso e vai acolher esta ideia.
TERESA NACLI VOLTA PARA RESTAURAR O QUE RESTOU DAS IGREJAS DE GOLÃ Após a agressão de junho de 1967, não restaram dos cristãos das Colinas Sírias Ocupadas de Golã apenas algumas famílias da comunidade árabe cristã, distribuídas em Majdal Shams e Ain Kinya. Também não restou das igrejas e locais religiosos somente uma igreja da comunidade maronita em Ain Kinya, que recebe os fiéis e os visitantes, e uma igreja abandonada que pertence à comunidade maronita e ela está sob os cuidados da comunidade drusa até a libertação de Golã e a volta deles para as suas casas, e uma igreja abandonada que pertence à comunidade ortodoxa em Majdal Shams que foi destruída mais de uma vez e a última foi durante o ataque aéreo da aviação francesa em 1925, e a igreja histórica de Banias que escapou da destruição israelense de junho de 1967, e não foi destruída como foi a cidade de Banias destruída por ordem do Ministro de Segurança Israelense Moshe Dayan naquela época e foi restaurada mais de uma vez. Do Brasil para Majdal Shams, em razão de saudade da mãe-pátria e em razão da preocupação em restaurar o que a ocupação e a colonização cometeram, violando os lugares sagrados e igrejas, Teresa Nacli decidiu voltar às suas raízes nas Colinas Ocupadas de Golã, e especificamente em Majdal Shams, ela tem 62 anos e mora no Brasil. Em entrevista ao correspondente do site “Bukra”, ela disse que os cristãos como o resto do povo sírio sofreram a perseguição dos colonizadores e ocupantes durante a revolução entre 1925 e 1927, quando seu pai tinha um ano e seu avô era um dos maiores proprietários das terras de Golã e decidiu emigrar para o Brasil, onde ele começou uma vida nova que resultou no aumento da família e a expansão de seus negócios. Ela acrescentou que em 1997 viajou para as Colinas pela primeira vez, hoje ela voltou para restaurar a igreja de Majdal Shams e recuperar as terras dos cristãos que foram obrigados a deixar seus lares como seu avô e outros parentes. E sobre os projetos que ela pretende fazer nas terras recuperadas, ela disse que tem uma série de projetos que devem ser feitos e em primeiro lugar a restauração das igrejas, pois aquelas igrejas testemunharam a sua catástrofe, seu direito e o abandono das igrejas significa necessariamente o esquecimento da sua história e da sua falsificação. Ela acrescentou que as Colinas Ocupadas de Golã carecem de projetos especiais voltados para as crianças, por isso ela pretende construir um resort para todas as crianças de Golã sem descriminação e distinção. Ela esclareceu que segundo as histórias do seu pai a comunidade cristã vivia em harmonia com o resto das comunidades religiosas nas aldeias de Golã a partir do século XIX e os cristãos representavam nas aldeias habitadas de Golã de hoje como Majdal Shams e Ain Kinya dois terços da população até a Grande Revolução Síria contra o mandato francês quando as autoridades do colonialismo, no começo do ano de 1928, obrigaram os cristãos a deixar suas aldeias e se mudar para a cidade de Quneitra para garantir o não envolvimento deles com a Revolução Síria e explorá-los como mão de obra econômica na cidade que começou a florescer e crescer, e representaram após os circassianos a maior porcentagem da população. A grande parte foi obrigada a emigrar para países da América Latina e Europa. Ela ressaltou que apesar da política de descriminação adotada pelo mandato francês e de inflamar a divisão religiosa e sectária, mas muitas famílias mantiveram-se ao lado dos revolucionários nas aldeias do Monte Hérmon, e em particular Majdal Shams, e até os dias de hoje há algumas famílias cristãs que moram nas aldeias ocupadas de Golã, apesar da existência de grandes dificuldades impostas pelas autoridades de ocupação para impedi-los de se comunicar com seus parentes e com os lugares de culto e exercer suas crenças religiosas legítimas. O bispo Atallah Hanna, arcebispo de Sebastia da igreja ortodoxa grega, recebeu a Senhora Teresa Foad Nacli, pertencente à igreja ortodoxa, onde ela expressou o desejo de restaurar a igreja ortodoxa em Majdal Shams, às suas próprias custas. O bispo Atallah Hanna respondeu que a igreja de Majdal Shams pertence ao patriarcado de Antioquia em Damasco, salientando que ele irá se conectar com o patriarcado de Antioquia para levantar esta questão e tomar as medidas adequadas. Ele concluiu dizendo que nosso povo de Golã é muito bondoso e respeitoso e vai acolher esta ideia.
TERESA NACLI VOLTA PARA RESTAURAR O QUE RESTOU DAS IGREJAS DE GOLÃ Após a agressão de junho de 1967, não restaram dos cristãos das Colinas Sírias Ocupadas de Golã apenas algumas famílias da comunidade árabe cristã, distribuídas em Majdal Shams e Ain Kinya. Também não restou das igrejas e locais religiosos somente uma igreja da comunidade maronita em Ain Kinya, que recebe os fiéis e os visitantes, e uma igreja abandonada que pertence à comunidade maronita e ela está sob os cuidados da comunidade drusa até a libertação de Golã e a volta deles para as suas casas, e uma igreja abandonada que pertence à comunidade ortodoxa em Majdal Shams que foi destruída mais de uma vez e a última foi durante o ataque aéreo da aviação francesa em 1925, e a igreja histórica de Banias que escapou da destruição israelense de junho de 1967, e não foi destruída como foi a cidade de Banias destruída por ordem do Ministro de Segurança Israelense Moshe Dayan naquela época e foi restaurada mais de uma vez. Do Brasil para Majdal Shams, em razão de saudade da mãe-pátria e em razão da preocupação em restaurar o que a ocupação e a colonização cometeram, violando os lugares sagrados e igrejas, Teresa Nacli decidiu voltar às suas raízes nas Colinas Ocupadas de Golã, e especificamente em Majdal Shams, ela tem 62 anos e mora no Brasil. Em entrevista ao correspondente do site “Bukra”, ela disse que os cristãos como o resto do povo sírio sofreram a perseguição dos colonizadores e ocupantes durante a revolução entre 1925 e 1927, quando seu pai tinha um ano e seu avô era um dos maiores proprietários das terras de Golã e decidiu emigrar para o Brasil, onde ele começou uma vida nova que resultou no aumento da família e a expansão de seus negócios. Ela acrescentou que em 1997 viajou para as Colinas pela primeira vez, hoje ela voltou para restaurar a igreja de Majdal Shams e recuperar as terras dos cristãos que foram obrigados a deixar seus lares como seu avô e outros parentes. E sobre os projetos que ela pretende fazer nas terras recuperadas, ela disse que tem uma série de projetos que devem ser feitos e em primeiro lugar a restauração das igrejas, pois aquelas igrejas testemunharam a sua catástrofe, seu direito e o abandono das igrejas significa necessariamente o esquecimento da sua história e da sua falsificação. Ela acrescentou que as Colinas Ocupadas de Golã carecem de projetos especiais voltados para as crianças, por isso ela pretende construir um resort para todas as crianças de Golã sem descriminação e distinção. Ela esclareceu que segundo as histórias do seu pai a comunidade cristã vivia em harmonia com o resto das comunidades religiosas nas aldeias de Golã a partir do século XIX e os cristãos representavam nas aldeias habitadas de Golã de hoje como Majdal Shams e Ain Kinya dois terços da população até a Grande Revolução Síria contra o mandato francês quando as autoridades do colonialismo, no começo do ano de 1928, obrigaram os cristãos a deixar suas aldeias e se mudar para a cidade de Quneitra para garantir o não envolvimento deles com a Revolução Síria e explorá-los como mão de obra econômica na cidade que começou a florescer e crescer, e representaram após os circassianos a maior porcentagem da população. A grande parte foi obrigada a emigrar para países da América Latina e Europa. Ela ressaltou que apesar da política de descriminação adotada pelo mandato francês e de inflamar a divisão religiosa e sectária, mas muitas famílias mantiveram-se ao lado dos revolucionários nas aldeias do Monte Hérmon, e em particular Majdal Shams, e até os dias de hoje há algumas famílias cristãs que moram nas aldeias ocupadas de Golã, apesar da existência de grandes dificuldades impostas pelas autoridades de ocupação para impedi-los de se comunicar com seus parentes e com os lugares de culto e exercer suas crenças religiosas legítimas. O bispo Atallah Hanna, arcebispo de Sebastia da igreja ortodoxa grega, recebeu a Senhora Teresa Foad Nacli, pertencente à igreja ortodoxa, onde ela expressou o desejo de restaurar a igreja ortodoxa em Majdal Shams, às suas próprias custas. O bispo Atallah Hanna respondeu que a igreja de Majdal Shams pertence ao patriarcado de Antioquia em Damasco, salientando que ele irá se conectar com o patriarcado de Antioquia para levantar esta questão e tomar as medidas adequadas. Ele concluiu dizendo que nosso povo de Golã é muito bondoso e respeitoso e vai acolher esta ideia.